Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Poesia confeitada
Poesia confeitada

Tantas contas a pagar,
só desgraças na TV...
Desisto: É mais salutar
fazer bolos pra você.

No recheio, já sou mestra.
Delícia misteriosa
Mordida com elogios
que me deixam toda prosa.

Coco, laranja, baunilha,
floresta negra ou cenoura:
Aprendendo novas massas,
sou aplicada caloura.

No glacê, ponho magia
num show de textura e cor.
O bolo é uma obra-prima
quando é feito com amor.

(Verônica Marzullo de Brito - 12/09/2018)
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 16/09/2018
Alterado em 22/10/2024
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.


Comentários

Site do Escritor criado por Recanto das Letras
Moto Contínuo R$ 40,00