Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Filme
Noites frias no verão
trazem saudade de ti...
Tempos que sempre serão
o melhor do que vivi.

O grande espaço vazio
onde rola o travesseiro
ecoa os gritos do cio
começado no chuveiro.

A carícia interrompida
que congela o meu suor
não cicatriza a ferida
dos versos que sei de cor.

Faço um poema na cama
durante a longa estiagem,
lembrando o trailler sacana
de nosso longa-metragem.

(Verônica Marzullo de Brito)
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 28/11/2017
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