Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Magneto
Magneto

Quando me cobres de flores,
Quando me beijas assim,
Caem passados amores
Como as folhas do jardim.

Quando incendeias a cama
E ferves minha saliva,
Vulcões captam nossa chama
E, loucos, entram na ativa.

Quando me olhas assim
Como ninguém mais me enxerga,
Sugas todo o mel em mim...
Meu corpo, tonto, se verga.

(Verônica Marzullo de Brito - 03/09/2017)
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 07/09/2017
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