Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Suave?
Suave?

Nuvenzinha, flor serena,
Mel, floquinho de algodão...
Ah, me poupem! Sou terrena!
Prefiro o mar e o vulcão.

Só provo o que lambe a alma.
Caminho pisando em versos.
Minha poesia espalma;
Agita mundos submersos.

Dispenso o desleixo afoito.
Vinho, please! Nunca Fanta!
Faça amor, não faça coito!
Beijo? Que chegue à garganta.

(Verônica Marzullo de Brito - 28/08/2017)
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 28/08/2017
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