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Confetes
Por tantos anos tua ausência se repete,
Que fica cada vez mais forte essa saudade. Só resta a mim a fantasia da vontade Para brincar, pular, sambar... Pintar o sete. Juntarei cada lágrima feita em confete, Atenderei aos preceitos da sociedade, Vestirei uma máscara sobre a verdade E seguirei algum bloco como tiete. O cetim cobrirá minh'alma destroçada Nessa noite, quando a alegria faz-se lei, Transformarei cada soluço em gargalhada. De tanto simular, me sentirei amada. Assim, todos vão testemunhar: Estarei Sorrindo na euforia dessa madrugada... (Verônica Marzullo de Brito - 16/02/2017) Se você gostou, conheça outros poemas de minha autoria na página https://m.facebook.com/moto.continuo.veronica/ Obrigada pela visita!
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 16/02/2017
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