Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Gentileza
Desperto em estado de gentileza:
Palavrões invadem minha janela.
O futebol permite essa torpeza?
Que pena... A manhã fica menos bela.

Desço a rua a caminho do trabalho.
Carros loucos avançam os sinais
Do louco trânsito, gigante atalho
Gerado por trajetos informais.

Aos poucos, tudo vai do azul ao cinza.
Eu, que acordara toda "paz e amor",
Luto para não anoitecer ranzinza.
Só poesia cura o meu torpor.

(Verônica Marzullo de Brito)
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Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 13/11/2016
Alterado em 13/11/2016
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