Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Sutil
A fluidez que não mata a sede.
A suavidade que não acaricia.
O doce que não consola.
A música que não acalenta.
O bálsamo que não cura.
A mancha que não sai.
Viscosa,
Áspera,
Amarga,
Estridente,
Venenosa,
Indelével:
Assim é a mentira.
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 06/10/2016
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