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Caixa de Pandora
Confessei ser sonhadora
E ouvi: "ninguém é perfeito!". Quis recriminar Pandora Por ter aberto meu peito. Mas a culpa não é dela Nem minha, de jeito algum! É de quem, só por cautela, Mantém a alma em jejum; Quem não prova o doce vinho Que jorra e nunca fenece; Quem não ouve o mineirinho: "...o sonho não envelhece...". (Homenagem ao querido mineirinho Milton Nascimento) (Verônica Marzullo de Brito - 19/09/2016) Se você gostou, conheça outros poemas de minha autoria na página https://m.facebook.com/moto.continuo.veronica/ Obrigada pela visita!
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 19/09/2016
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