Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Reciclagem
Como as ondas na areia,
Não deixa rastro o que é bom.
O sal, a luz que incendeia,
O verde, o azul, o neon

Não deixam marca nenhuma
Mas fustigam a emoção.
Sintonizam nossa alma;
Sentimentos vêm e vão.

Já aquilo que não presta
Tenta, insistente, ficar:
Isopor, idiotas, lixo
Rejeitados pelo mar.

(Verônica Marzullo de Brito)
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Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 09/08/2016
Alterado em 09/08/2016
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