Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Credo!
Ela chega arrebatando
Danada e braba que só
Varre todo o quarteirão
Na cabeça, dá um nó

Toma a mente da mulher
Que age, então, sem pensar
Chora, ri e se arrepende
Deprime-se, perde o ar

Pobres família e amigos
Que não entendem a causa
Da fúria vertida em pranto:
É a Dona Menopausa!

(Verônica Marzullo de Brito)
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Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 12/07/2016
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