Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Mea culpa
Meu querido caderno abandonado,
Perdão por tantas páginas vazias!
Pois só sei escrever sobre meu fado
E isso provocou certas azias.

A poesia é coisa sem controle
Que escorre pela alma dos poetas,
Mas versos pertencem a quem os lê;
Podem pensar que escrevi indiretas.

Passarei a escrever o trivial;
Feiúras e belezas por aí:
Formas das nuvens, praia, pôr do Sol,

Política, saúde, educação,
Segurança, cultura, economia...
Mais cérebro e bem menos coração.

(Verônica Marzullo de Brito)
Se você gostou, conheça outros poemas de minha autoria na página https://m.facebook.com/moto.continuo.veronica/ Obrigada pela visita!
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 08/07/2016
Alterado em 08/07/2016
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.


Comentários

Site do Escritor criado por Recanto das Letras
Moto Contínuo R$ 40,00