![]()
Para rimar com vinho
Como mantive a razão
Naquela noite tão louca? Teus olhos no meu decote, Meus versos na tua boca... O vinho, Marte tingindo A nuvem (branca toalha); Meus ouvidos nos teus lábios, Tua voz trêmula e falha. Tua boca com meus versos, Minha pele pelo avesso. Teus pêlos na minha carne, Minha boca... ai, não me esqueço... Meus versos na tua mente, Telefone na lixeira. As mãos acenando adeus Antes de fazer asneira. (Verônica Marzullo de Brito)
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 06/03/2016
Alterado em 06/03/2016 Copyright © 2016. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|