Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Só se for a dois
Com as gavetas abertas
Gala de Dalí inquieta
Segredos desarrumados
Vontade de ser poeta

Lingerie negra rendada
Versos atacam a razão
Camisola perfumada
Lenço distraído ao chão

Compartimentos escuros
Fetiche bem natural
Dentes escrevem com sangue
Dali de Gala animal

Armário que desmorona
Prateleiras de cristal
Versos saem da redoma
Dali-Gala...  surreal

(Verônica - 27/01/2016)
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 27/01/2016
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