Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Sonho à vista!
São João do Estoril a Lisboa
A lembrar da Tijuca até o Centro
Do mar ao Tejo, algum tempinho à toa
Solidão bem controlada cá dentro

Trabalho, consulado, mil problemas
Saudade...  telefonema não basta 
Então meu amigo leu seus poemas
Arco-íris guardados numa pasta

Estoril era, assim, Copacabana
Foz do Tejo lavou os meus temores
Vivi aquela fase com mais gana

Falei a esse amigo: "Sonho à vista!"
Pois levou minha alma a Portugal
José Benício, escritor-artista!

(Verônica - 19/01/2016)
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 19/01/2016
Alterado em 19/01/2016
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