Poeta Verônica Marzullo de Brito

A poesia não pode parar!

Textos

Mel calabrês
Amar você, sã loucura
Nosso sangue, pura doçura
Nas veias, mel calabrês.
A cada entrega, a cada vez,
Basta você me fitar
Com essa mansidão voraz
Que me entrego sem pensar:
Flutuamos pelo chão,
Nadamos pelo céu,
Voamos pelo mar...
Respiro livre, mergulhada
No fundo do seu olhar.

(Verônica - 17-08-2015)
Verônica Marzullo de Brito
Enviado por Verônica Marzullo de Brito em 27/10/2015
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